sábado, 31 de janeiro de 2009

Conforto sentimental.





Como se nosso tempo não já houvesse passado

Como se o tempo parasse de repente.
Diga onde estamos, que poderá passar
Corações flechados mas para todos
Essa é a barreira que teremos que enfrentar.
Para a nossa nova viagem.
São coisas da vida
Vão unidas sempre assim
O Esforço e a fadiga que supõe estar aqui
Hoje... Olho para o céu
Com os pés na terra, de modo que
Ser humano é o que quero ser
Com minhas mãos eu alcançarei o triunfo.

São coisas que nunca me acostumarei
Quase sempre é uma ferida que meu coração não quer ver no momento
Esta noite que passa lenta, tocando-me será a ultima. Por um longo e determinado tempo
Trato de confrontar-me e de agarrá-la
E derrapo nas curvas de meu próprio coração, porque
Quero que saiba que...
São coisas da vida.



Nenhum comentário:

Postar um comentário